“Sempre me interessei por história e suas várias narrativas acerca das transformações humanas no tempo e no espaço. No entanto, jamais havia imaginado contar minha própria história de vida – que se encontra, em grande parte, ligada à da música brasileira do período recente. No entanto, de um tempo para cá, decidi narrá-la”, disse Dado.
Para fazer o livro “Dado Villa-Lobos: memórias de um legionário”, o guitarrista contou com a colaboração de dois historiadores, Felipe Demier e Rômulo Mattos. O livro feito “a seis mãos” começou a surgir no final de 2012, quando o trio passou a registrar os depoimentos, lembranças e histórias narradas por Dado. “Foram noites às vezes exaustivas e também divertidas, verdadeiras sessões terapêuticas de quase regressão, em que o passado nem tão distante vem avassalador como antídoto ao efeito anestésico do tempo”, disse.
As informações são do G1.
