Criada por uma equipe de empreendedores em Campinas, a empresa foi representada por Gabi Vandermark. Depois de um pitch de três minutos, Gabi apresentou o negócio por mais dez minutos. Em busca de investimentos, a empreendedora convenceu a plateia, que votou pelo Twitter. “No médio prazo, buscamos uma parceria estratégica, estabelecendo uma conexão com uma instituição que foca em surdos e deficientes auditivos”, diz Gabi.
A Ludwig, que começou em 2013, já havia recebido, no Brasil, o título de startup de destaque pela Apple. Com tecnologia totalmente brasileira, a pulseira transmite vibrações relacionadas com as notas musicais, permitindo que a música faça parte da vida de pessoas com algum tipo de deficiência auditiva.
“Temos um protótipo totalmente funcional, pronto para ser produzido em massa. Não pensamos apenas em vender pulseiras. O mais importante é disponibilizar algo que vai fazer a diferença na vida das pessoas”, diz.
Para Lucas Júdice, organizador do evento, as startups representaram bem o Brasil. “Todas as empresas foram muito bem e venceram o medo de falar em público em inglês. Acho a Ludwig um negócio social interessante que pode mudar muito o mercado”, diz.
As informações são do portal Pequenas Empresas Grandes Negócios.