Kiko Loureiro revela que tocar as bases foi o maior desafio no Megadeth

“Estou aprendendo com o mestre, então é ótimo”, diz o brasileiro
Kiko Loureiro e Dave Mustaine ao vivo

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Durante recente entrevista, Kiko Loureiro foi perguntado se toca as músicas clássicas do Megadeth do seu jeito ou da maneira que foram originalmente gravadas.

“Quando se trata de partes rítmicas, toco junto com Dave Mustaine, então tenho de ‘casar’ com o jeito que ele toca, o que é realmente difícil, porque ele tem sua maneira única de executar as bases e os riffs. Essa foi a parte mais difícil, tenho de dizer”, afirma Kiko.

Aprendendo com o mestre

“Agora, porém, estou tocando muito melhor os ritmos e riffs. Estou aprendendo com o mestre, então é ótimo para mim. Sobre os solos, não toco muito com os álbuns. Apenas ouço bastante e tento obter a mesma vibe. Tenho tocado guitarra há muitos e muitos anos, então acho que é apenas uma combinação do sentimento que recebo da música com o meu modo de tocar.”

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Estreia tensa

Kiko também foi questionado sobre sua estreia ao vivo com o Megadeth. O show em questão ocorreu em julho de 2015, em Quebec, Canadá. Ele compartilhou a curiosa história.

“O palco estava muito escorregadio por causa da chuva. Aquilo foi difícil, cara. O show foi complicado, mas foi divertido. Terminei de gravar minhas partes para o disco Dystopia, aí eles disseram: ‘Ok, vamos esperar pelo lançamento do álbum para depois começar a turnê, então não se preocupe em aprender as músicas antigas’. Mas então recebi um recado: ‘Oh, nós vamos ter um único show, apenas este festival em Quebec’. Então tive de aprender 20 músicas enquanto eu estava em turnê com minha banda anterior, o Angra… Ou seja, aprendi todas aquelas músicas no aeroporto ou em quartos de hotel”, explica o brasileiro.

Em seguida, assista a um trecho da performance de Kiko na estreia dele com o Megadeth:

Kiko conta que eles tiveram apenas três dias de ensaio. “Mas foi mais sobre o equipamento e a produção em si – não tocamos por três dias. Então não ensaiamos o show inteiro. Tocamos só algumas músicas, e Dave meio que me corrigiu em alguns aspectos. Três dias depois, estávamos na frente de quase 100 mil pessoas, com o palco escorregadio… Sim, Quebec foi difícil. Nunca vou me esquecer da minha estreia com o Megadeth”, finaliza o guitarrista.

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