Mercado de instrumentos musicais volta a crescer no Brasil

Setor movimentou R$ 2 bilhões em 2018
Instrumentos expostos em uma loja de música

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O mercado de instrumentos musicais voltou a crescer no Brasil, motivo de comemoração para lojas e também escolas de música. Em 2018, o setor movimentou R$ 2 bilhões, resultado puxado principalmente pela venda de guitarras, baixos e baterias.

Aceleração das vendas

O segmento de instrumentos musicais e acessórios enfrentou anos difíceis no País. Em 2017, a importação de baterias, guitarras e baixos subiu apenas 2%. No entanto, no ano passado o mercado voltou a fazer barulho.

“O adolescente está aprendendo a tocar com 13 anos de idade, assim como o senhor de 60, que sempre quis ser músico, mas não teve oportunidade. Hoje em dia está mais fácil… O ano de 2018 foi melhor tanto em vendas quanto em importação“, afirma Fernando Coelho da Rocha, gerente de loja de música.

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Dados do mercado de instrumentos musicais

De acordo com a Associação Nacional da Indústria da Música, que levantou dados junto à Receita Federal, a importação de instrumentos cresceu 11,5%, movimentando mais de US$ 75 milhões (quase R$ 300 milhões). A alta no mercado de instrumentos musicais foi puxada principalmente pelas vendas de guitarras e baixos trazidos de fora do País, que tiveram crescimento de 44%. Já baterias e acessórios registraram aumento de 42%

“Isso vai da igreja, que se utiliza da música como parte de um culto, a um bar ou restaurante, que usa a música para reter o cliente. Sem contar que a música interfere em todas as artes: na rádio, no audiovisual… Isso, obviamente, gera dinheiro”, explica Daniel Alves, presidente da Associação Nacional da Indústria da Música.

Mais alunos

Se a procura aumenta nas lojas de instrumentos, cresce também nas escolas de música.

“Em um ou dois meses, a gente já consegue colocar o aluno no palco para fazer um show. Isso o inspira bastante a continuar a tocar e, principalmente, comprar um instrumento”, garante Dino Verdade, dono de escola de música, que registrou aumento no número de alunos em 2018 e pretende abrir franquias pelo Brasil.

As informações são da Bandeirantes.

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