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Editorial

Quando a Fender lançou a Stratocaster, em 1954, o modelo fracassou. Tanto que, entre o lançamento e o primeiro pedido, passaram quase seis meses. O design diferente, os três captadores; tudo era incomum naquela nova guitarra criada por Leo Fender.

A Stratocaster, no entanto, foi fruto do diálogo com músicos profissionais, de trabalhadores que buscavam uma ferramenta que não desse problema, que fosse fácil de modificar e adaptar, caso necessário.

Levou cerca de três anos para o sucesso da Fender Stratocaster chegar e as vendas aumentarem. Passados 70 anos, qual o legado disso?

A Strato virou um símbolo da música mundial, o instrumento escolhido por Hendrix, Clapton, Beck, Gilmour, Blackmore, H.E.R, Cory Wong, entre outros tantos espalhados mundo afora que tiveram na Fender Stratocaster a voz para criar música.

Em tempos em que tudo tem que dar resultado em segundos, vale a reflexão: e se Leo Fender tivesse abortado o projeto e atribuído à Stratocaster um fracasso? Quantas iniciativas a gente descarta todos os dias por não termos dado a elas mais chances, insistido na ideia?

Se for buscar inspiração para apostar nas suas ideias, que seja nos grandes, em quem mudou a história, como Leo Fender e a Fender Stratocaster. Nos 70 anos do modelo, completados neste mês, é justo contarmos essa história na Guitarload.

Confira ainda um bate-papo com Heitor Crespo: brasileiro que toca no show oficial de tributo a Elvis Presley e Tatiana Pará, que acaba de lançar um disco incrível, as principais notícias para guitarristas e uma resenha do mais recente disco de Mark Knopfler.

Isso sem falar nas novidades de equipamentos.

Boa leitura!

Guilherme Zanini – editor

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