No Fórum Tecnológico na cidade espanhola de Las Palmas, Bañón informou que 70% do faturamento do aplicativo sueco é encaminhado aos donos dos direitos autorais, uma forma de combater a pirataria musical. Bañón ressaltou que a liberação das restrições para o uso do streaming nos dispositivos portáteis, assim como as ofertas lançadas, foram dois aspectos fundamentais para o aumento no número total de usuários ativos até o fim de dezembro, quando chegou a 60 milhões de clientes, sendo 15 milhões pagos.
O representante do Spotify ainda enfatizou que a empresa surgiu em plena crise econômica, quando a pirataria musical “estava no ápice” e as vendas das gravadoras caíam 52%, mas era o momento em que mais se escutava música no mundo.
As informações são do G1.