Michael Schenker diz que nunca se importou com a marca dos equipamentos

Guitarrista falou sobre a combinação Flying V com Marshall
Michael Schenker tocando ao vivo

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Durante uma recente entrevista, o guitarrista Michael Schenker falou sobre a preferência pelos instrumentos do tipo Flying V e garantiu que nunca se importou com a marca dos equipamentos que utiliza.

“Nunca fiz nada além de usar meus ouvidos. O que ouço é o que toco… Se eu gosto de algo, nem olho para a marca, pois estou feliz em ter encontrado algo que soa como eu gosto. Então, basicamente, eu não estava realmente escolhendo a Flying V, ela é que estava vindo a mim com base nas circunstâncias, que é basicamente toda a minha vida… Então a pluguei e foi tipo: ‘Wow, isso soa bem'”.

Amplificador

Schenker também se lembrou de como “completou” seu som usando um dos modelos de 50 watts da Marshall na época em que se juntou ao UFO, em 1973.

“A combinação do Marshall com a Flying V foi fantástica. Eu usei esse set até 1984, aí o amp quebrou em Oakland. Nós o levamos para uma oficina, mas acho que eles tiraram todas as peças… Quando o amp voltou, não era mais utilizável”.

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Mesma paixão

No fim do ano passado, Rudolf Schenker, irmão de Michael e colega de Scorpions, também falou sobre sua relação de amor com as guitarras Gibson Flying V.

“Toquei muitas guitarras antes de decidir pela Flying V. Na verdade, comecei com uma Framus, uma empresa alemã, antes de passar a usar Vox. Depois, ganhei minha primeira Gibson do meu pai. Era uma Trini Lopez ES-175, mas foi difícil usá-la por causa do feedback, especialmente quando começamos a tocar com grandes amplificadores Marshall”, disse.

“Então peguei uma Fender, acredite ou não… Mas não gostei. Foi aí que vi uma foto de Johnny Winter com a Flying V. Eu disse ao meu irmão [Michael]: ‘Esta é minha guitarra. Você acha exagerada para um guitarrista-base?’. Ele disse: ‘não’. Então peguei essa guitarra e comecei a tocar com um Marshall de 50 watts. O som era fantástico. A partir desse momento, sempre toquei com uma Flying V”, explicou Rudolf.

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