Vocalista e guitarrista do Kiss, Paul Stanley foi recentemente perguntado sobre o quanto pratica o instrumento na atual fase da carreira.
“Estou no palco a maior parte do tempo e estamos tocando com tanta frequência que realmente não há necessidade. Mas, quando nós ensaiamos, como para a turnê ‘End of the Road’ em que estamos, passamos cerca de três meses praticando juntos”.
Melhor forma
O músico continuou: “Olha, nós tocamos essas músicas há mais de 45 anos, mas há uma diferença entre tocá-las e realmente estar sincronizado – isso só vem do ensaio. Então, levamos isso muito a sério”.
“Nós queríamos que a banda estivesse em sua melhor forma neste momento. É ótimo fazer isso quando todos se amam. Parece que é a hora certa para uma ‘volta da vitória’, e é isso que estamos fazendo”, completa Paul.
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Alicerce musical
No mês passado, Paul Stanley falou sobre a importância da guitarra-base no rock and roll.
“Acredito muito na necessidade absoluta de uma grande guitarra-base, não só para manter esse tipo de música ‘colado’, mas para impulsioná-lo adiante. E impulsioná-lo para frente não significa necessariamente estar à frente dele. Um ótimo guitarrista-base se apoia na bateria. Você está mais perto do backbeat“, afirmou.
Paul também comentou seu papel como guitarrista do Kiss. “Eu acho que sempre consegui ser o alicerce e o núcleo do que construímos juntos. Há um swing no que eu faço”.
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