Tobias Forge, o Papa do Ghost, toca os riffs favoritos dele na guitarra

Os fãs mais dedicados do Ghost já sabem, mas muitos não têm conhecimento de que o vocalista Tobias Forge, que interpreta diferentes versões do Papa no comando da banda, considera ser mais um guitarrista do que um cantor.
Foto: reprodução / Instagram e YouTube

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Os fãs mais dedicados do Ghost já sabem, mas muitos não têm conhecimento de que o vocalista Tobias Forge, que interpreta diferentes versões do Papa no comando da banda, considera ser mais um guitarrista do que um cantor. Por dominar bem todos os instrumentos, Forge é, inclusive, o responsável por todas as composições do grupo, que só conta com ele enquanto integrante fixo.

Em uma entrevista ao canal de YouTube do site Loudwire, Tobias Forge falou sobre seus riffs favoritos na guitarra – embora os toque em um violão. Ele escolheu alguns clássicos do rock e heavy metal, mas também abordou bastante o estilo dele de compor músicas nas seis cordas.

A primeira música exaltada por Forge é ‘Strutter’, do Kiss. “Nasci como um guitarrista rítmico. Há guitarristas que conseguem fritar só de saber que o tom é em lá menor, já eu, sou mais focado nas composições”, afirmou ele, ao tocar o riff da canção.

Para a escolha seguinte, ele não poupou elogios. “Um dos riffs mais econômicos e é tão divertido, porque posso ouvir James (Hetfield) rindo, é…”, diz o músico, antes de tocar “Master of Puppets”, do Metallica.

“James Hetfield é um dos melhores guitarristas da história. É impossível tocar ‘Master of Puppets’ do jeito que ele toca, com a palhetada para baixo durante 7 minutos”, completou.

Em seguida, Tobias revelou um pouco a respeito do processo de composição do Ghost. “A maior parte das músicas do Ghost são feitas por mim, mas depois que são gravadas, eu não as toco mais. Se você pedir para tocar ‘Elizabeth’, por exemplo, vou ter que sentar por uns 5 minutos e reaprender”, disse ele, em um momento.

Ele destacou uma progressão de acordes que, em suas palavras, é a “mais usada para se compor uma música em escala menor”. “E é a mais usada por ser a melhor”, diz ele, antes de tocar a sequência em mi menor (Em), dó (C), sol (G) e ré (D) – este último, em um shape diferente.

Assista ao vídeo na íntegra:

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