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Editorial

Brasil e Estados Unidos, rock instrumental e heavy metal com vocais, masculino e feminino. A edição #125 da GUITARLOAD promove o encontro tanto de nações quanto de gêneros — musicais, inclusive. Em comum a nossos três entrevistados da vez, paralelo ao amor pela música, a paixão e o dom para compor, mas são os diferentes momentos que cada um deles vive em suas carreiras que tornam a mistura tão abrangente e interessante.


A começar por Michael Romeo, guitarrista estadunidense e principal mente criativa do Symphony X, grupo que há três décadas carrega o estandarte do chamado metal progressivo. Embora seja conhecido por invejáveis técnica e velocidade, Romeo surpreende ao enumerar sua primeira influência na guitarra e mais ainda ao descrever o equipamento que usa em casa e ao vivo. “A espinha dorsal do meu som é a combinação de guitarras Caparison e cabeçotes Engl Fireball”, revela.


Na sequência, Lari Basílio, que está de disco novo na área, conta tudo a respeito do processo que resultou no excelente “Your Love” e mostra porquê é um dos principais nomes brasileiros da guitarra na atualidade. Ela também fala sobre o crescente protagonismo feminino nas seis cordas. “Antes, poucas mulheres se interessavam pelo instrumento. O destaque de algumas com certeza incentiva outras e o número de mulheres tocando guitarra aumenta”, afirma.

Por fim, a matéria de capa consiste num bate-papo exclusivo com Rafael Bittencourt, guitarrista, fundador e, desde 2015, único remanescente da formação original do Angra. Em meio às gravações do novo álbum do grupo, que coincidiu com uma pausa na turnê de vinte anos do já clássico “Rebirth” (2001), ele contou como é estar de volta à estrada e ao estúdio e comentou a respeito de suas mais recentes empreitadas: o podcast Amplifica e a graphic novel “Templo das Sombras”, inspirada no disco “Temple of Shadows” (2004), da qual é roteirista e pela qual está concorrendo a um prêmio. “Foi um grande aprendizado para mim e também a realização de um sonho”, diz ele.
Boa leitura!

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