Mark Knopfler expressou relutância em reunir o Dire Straits, citando várias razões para sua hesitação. Apesar das colaborações contínuas com ex-companheiros de banda como Guy Fletcher e Danny Cummings em sua carreira solo, Knopfler mantém que uma reunião não está no horizonte.
Leia também: ‘Time dos sonhos’ da guitarra se une em cover de faixa de Mark Knopfler
Em entrevista recente à BBC, ele enfatiza seu prazer na liberdade criativa que tem atualmente, tendo expandido seu espectro musical além do Dire Straits. Embora valorize suas experiências passadas com a banda, Knopfler afirma que prefere trabalhar com mais pessoas e explorar diferentes caminhos musicais.
Knopfler também destaca a importância de seu próprio estúdio, onde tem desfrutado de um ambiente propício à sua criatividade. Ele menciona que o processo de criação de seu último álbum foi enriquecedor, permitindo-lhe explorar uma ampla variedade de músicas.
Para Mark Knopfler, essa liberdade e autonomia artística são fundamentais em sua jornada musical atual, o que o distancia da ideia de uma reunião do Dire Straits.
“Eu amo o Dire Straits e adorei fazer tudo aquilo, mas o que eu queria mesmo era expandir e trabalhar com músicos diferentes e ter uma formação maior.”
O fim do Dire Straits ocorreu em 1995, quando a banda realizou o último show no Nelson Mandela Tribute Concert, em Londres. Após esse evento, o grupo entrou em hiato, e Mark Knopfler anunciou oficialmente o fim da banda em 1996.
Mark Knopfler lançou na última semana um novo disco, que ganhou o nome de One Deep River. Confira a seguir o clipe de uma das faixas, Two Pairs of Hands.