Guitarras PRS não têm alma? Paul Reed Smith rebate críticos 

De acordo com fundador da marca estadunidense, muitos comentários negativos são injustos

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A PRS é amplamente reconhecida por fabricar instrumentos que demonstram esmero e atenção aos detalhes. Por outro lado, para muitos músicos, as guitarras da marca são tão “perfeitas” que carecem de alma e personalidade. 

Foi justamente a esses críticos que Paul Reed Smith, fundador da empresa estadunidense, respondeu em nova entrevista. “É verdade que nossa janela é mais estreita. O instrumento bom e o ruim estão muito mais próximos do que nas outras marcas”, afirmou. 

Na conversa com a equipe da American Music Supply, o profissional deu a entender que muitos críticos das guitarras PRS nunca tocaram com um instrumento da companhia. “’Toquei uma PRS e não gostei’ é um comentário justo. Já ‘nunca toquei uma PRS, mas não gosto’… Isso não é justo.”

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PRS Silver Sky vs. Fender Stratocaster

No mês passado, foi divulgado na internet um vídeo em que Paul Reed Smith comparou uma rara Fender Stratocaster de 1964, à venda por US$ 39 mil, com uma Silver Sky, modelo assinado por John Mayer que vale cerca de 15 vezes menos no exterior. 

Embora o luthier e empresário reconheça a bela sonoridade da Fender vintage, ele dá a entender que o instrumento da PRS soa tão bem quanto, apesar das características sonoras distintas. “As duas soam maravilhosamente, mas de forma diferente”, disse Paul. 

Curioso para conferir o comparativo? Assista abaixo:

As informações são da Guitar World

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