Conheça a trajetória de Eduardo Marcolino, guitarrista brasileiro que desbravou o mundo

Músico deu entrevista exclusiva à revista Guitarload

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A história de Eduardo Marcolino com a guitarra começou como a de muitos outros que transformaram o instrumento em uma extensão de si mesmos.

Ainda jovem, ele descobriu a coleção de discos de vinil e fitas K7 dos pais, mergulhando nas bandas clássicas de rock dos anos 1970 e 1980 na adolescência e elevando a música à prioridade máxima. 

Após ouvir “Sultans of Swing”, do Dire Straits, surgiu a vontade de aprender a tocar. “Me apaixonei não apenas pelos solos, mas também pelas frases que Mark Knopfler toca na canção”, conta ele. Em 2001, pediu uma guitarra de presente de aniversário e desde então não parou mais.

Hoje, aos 37 anos, Marcolino vive a melhor fase de sua carreira. Ao lado do tecladista e amigo de infância Gabriel Aquino, ele lidera o Tarmat, cujo AOR com nuances oitentistas chamou a atenção da gravadora italiana Frontiers Records, que não hesitou em convidar a banda, originária de Niterói (RJ), para integrar seu impressionante elenco. 

Gravado praticamente como um reflexo dos tempos de pandemia, o álbum intitulado “Out of the Blue” obteve destaque na mídia especializada internacional, confirmando a viabilidade de produzir rock melódico de alta qualidade e livre de clichês em casa.

O Tarmat não é a sua primeira banda. Quais vieram antes?

Meu primeiro passo na música foi com o Anxtron, uma banda de rock progressivo instrumental, que montei com meu irmão em 2003. Durante quase 15 anos, nós ensaiávamos semanalmente na casa dos meus pais em Niterói. Apesar de não ser tão ativa como antes, ainda nos reunimos para shows semprae que possível. O som do Anxtron era bastante experimental, e a banda foi um verdadeiro laboratório criativo para nós, rendendo quatro álbuns lançados, diversas premiações em festivais e uma trajetória que nos levou além do que eu imaginava para uma banda instrumental.

Além disso, fiz parte do Arcpelago, uma banda de rock progressivo do Rio de Janeiro com influências setentistas, nos moldes de Yes, King Crimson e Genesis. Gravamos juntos o álbum “Simbiose” (2016) e fiz alguns shows antes de sair. Também participei de várias bandas cover, algumas com os mesmos membros da Tarmat, além de tocar e gravar com a artista americana Sugar Joiko. Atualmente, estou envolvido com a banda Country Stories, que toca repertório de música country aqui em São Paulo.

Vamos falar sobre a criação da banda em si e da gravação do álbum. Tudo se deu de maneira muito rápida, né?

A criação do Tarmat começou em julho de 2020, durante o isolamento social da pandemia. Trabalhamos de forma remota, trocando arquivos por WhatsApp, sem pressão ou prazos. Menos de um ano depois, já tínhamos um álbum completo gravado. O processo fluiu naturalmente, mesmo à distância (…)

Leia toda a entrevista na revista Guitarload

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A Guitarload é um periódico virtual totalmente focado no mundo da guitarra. Todos os meses, a revista traz conteúdos exclusivos e de alta qualidade para os amantes das cordas do Brasil. Aproveite sem moderação!

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