Para quem viveu a época do auge do Mr. Big, parece assustador olhar para trás e perceber que lá se vão 30 e tantos anos desde que a banda estourou com “Green-Tinted Sixties Mind”. Acontece que o tempo passa, e a banda lançou recentemente o disco Ten, que tudo indica ser o último da carreira do quarteto norte-americano de hard rock — que, neste álbum, deu uma guinada para o blues rock.
Nesse contexto, na última edição da revista Guitarload, lançada neste mês de agosto, o editor Guilherme Zanini fez uma análise detalhada sobre cada uma das 11 faixas do disco. Confira abaixo um trecho da resenha!
Resenha: Mr. Big – Ten
A faixa que dá início ao disco, “Good Luck Trying”, é um típico hard rock dos anos 1970, com riffs pesados e irresistíveis com sotaque blues de Paul Gilbert. No solo, frases ao estilo Hendrix, com wah e muitos bends. No entanto, na faixa seguinte, “I Am You”, a banda já soa mais pop, com direito a um refrão grudento e de fácil apelo. Fazendo uma analogia, a canção soa como um Bon Jovi com esteróides.
Na sequência, vem “Right Outta Here”, que logo de cara traz aquilo que muitos (inclusive eu) adoramos no Mr. Big, que são as dobras de guitarra e baixo nos riffs. Nisso, Gilbert e Billy Sheehan são mestres. Logo depois, a veia anos 1970 retorna em “Sunday Morning Kinda Girl”, com todo o vigor roqueiro que o Mr. Big tem em suas influências.
Acho válido mencionarmos que o baterista Nick D’Virgilio fez um baita trabalho no disco, com grooves impecáveis e sons grandiosos, que deixariam Pat Torpey, falecido em 2018, ficar orgulhoso (…)
Confira o restante na revista Guitarload!
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