Billy Gibbons é um dos guitarristas mais icônicos do blues-rock. Conhecido por seu trabalho com a banda ZZ Top, Gibbons se destacou por seu estilo distinto e riffs marcantes, além de seu timbre de guitarra inconfundível.
Sua carreira de várias décadas é marcada por uma série de sucessos, como “La Grange” e “Sharp Dressed Man”, que se tornaram hinos do rock clássico.
Em uma recente entrevista com Damian Fanelli, editor-chefe da Guitar World, Gibbons falou sobre o futuro do blues e expressou confiança na nova geração de guitarristas.
Ao ser questionado sobre a relevância do blues em 2024, Gibbons afirmou que não há motivos para preocupação:
“Não há muito com o que se preocupar. O blues perdura firmemente, sustentando quase tudo e continua se recuperando. Esta é a criação artística que sustenta e expressa a condição humana – tanto as coisas boas quanto as ruins. Tenho que dizer – ‘Você não pode perder com o blues!’”.
Além de demonstrar otimismo em relação à continuidade do gênero, Gibbons destacou dois guitarristas que considera promissores.
“Christone ‘Kingfish’ Ingram está mandando ver, com uma ressonância marcante da presença do Mississippi, trazendo aquela sabedoria do Delta. Além disso, Quinn Sullivan entrou na cena, uma descoberta de Buddy Guy que seguiu para tocar no Mahindra Blues Festival na Índia. Ambos se juntam à onda de novos talentos com uma abordagem genuína e intensa.”
Esses nomes, segundo Gibbons, são exemplos de que o blues continua evoluindo e sendo mantido vivo por novos talentos, garantindo que a essência do gênero permaneça vibrante por muitos anos.
