Imagine uma marca que te acompanha desde os primeiros acordes. A Michael, que já oferece instrumentos profissionais em várias categorias, conhecida por oferecer instrumentos de entrada e intermediários, agora escreve um novo capítulo que merece toda a sua atenção.
Trata-se de um upgrade no posicionamento no mercado que promete sacudir o cenário — com guitarras que combinam acabamento impecável, timbres versáteis e componentes de alto padrão.
O portal Guitarload foi a fundo nessa novidade. O resultado? Um mergulho completo na entrada da marca e neste universo das guitarras de alta performance.
As origens de um novo posicionamento
A entrada da Michael no universo das guitarras de alta performance não é uma aposta às cegas. Tudo isso é fruto de pesquisa, desenvolvimento intenso, testes com músicos exigentes e a busca incessante por altos padrões de qualidades em cada detalhe.
Para a Michael a missão era clara: “Entregar guitarras que surpreendam qualquer guitarrista ao primeiro toque. Que seja confortável, confiável e — principalmente — emocionante”.
Design autoral e qualidade inspecionada etapa por etapa
Nem todos sabem, mas todos os projetos da Michael são autorais — desde as medidas, escolhas de madeiras ao shape do corpo. O controle de qualidade impressiona. Cada etapa do desenvolvimento até a produção é acompanhada pelo time de especialistas para garantir um alto padrão em todos os instrumentos.
Esse padrão elevado tem encantado lojistas e profissionais. Afinal, quem trabalha com música sabe: o pós-venda começa com um bom pré-venda.
Madeiras selecionadas e acabamento de boutique
Se você é guitarrista, sabe que além dos componentes a qualidade da madeira faz toda a diferença. A Michael entende isso e vai além da seleção da espécie.
A escolha das madeiras mostra o nível de exigência: Alder, Mahogany, Maple, entre outras. O foco está na qualidade e não apenas na espécie. Cada peça é selecionada com critérios rigorosos e essa atenção aos detalhes garante que a escolha do material e a propagação sonora sejam perfeitas.
O resultado aparece no som: notas encorpadas que vibram com clareza e sustain. E mais — os acabamentos seguem um padrão refinado. Cada cor, cada detalhe visual, foi pensado para transmitir personalidade. O objetivo é simples: fazer o músico se apaixonar antes mesmo de tocar a primeira nota.
Design ergonômico e conforto em cada nota
Se você já sofreu com guitarras desconfortáveis após horas de ensaio ou gravação, vai gostar do que a Michael preparou.
Braços com perfil pensado para fluidez, curvas que se moldam ao corpo do músico e acesso às casas agudas do instrumento sem esforço. Não importa se o modelo tem visual moderno (como a linha Raze) ou clássico (como a Vangart) — o conforto está presente em todos.
Essa ergonomia refinada é um dos segredos que vêm conquistando principalmente os guitarristas mais exigentes.
Componentes de alta qualidade, timbres versáteis
Quando o assunto é sonoridade, os captadores são um dos componentes mais importantes. A Michael utiliza uma grande variedade de captadores, com ímãs de alnico e cerâmicos.
Cada um foi desenvolvido e escolhido para linhas e modelos específicos, com foco em versatilidade, definição, dinâmica e resposta fiel do instrumento. E o mais interessante: os modelos já vêm prontos para o palco ou estúdio. Definição e versatilidade? Sim. Trastes em Inox? Também. Estabilidade de afinação mesmo com bends agressivos? Pode confiar.
A GMR500, modelo da linha Raze por exemplo, é uma guitarra headless que entrega peso para o metal moderno e, ao mesmo tempo, timbres cristalinos em cleans e crunchs. Já os modelos com headstock GMR410 e GMR400 trazem um design moderno, mas ao mesmo tempo minimalista, agressivo mas também bastante versáteis. E para o guitarrista que gosta de algo mais tradicional, mas que seja moderno, confortável vai se apaixonar pela Vangart GMV300.
Prontas para tudo: do palco ao home studio
Os novos modelos da Michael foram testados em diversos estilos musicais. A resposta é sempre a mesma: versatilidade.
Guitarristas exigentes estão se surpreendendo com o que a Michael alcançou. E melhor: sem precisar de upgrades após a compra. Claro, ajustes finos com luthier para regulagem do instrumento para a pegada do músico são sempre bem-vindos — mas o instrumento já nasce pronto para pra guerra.
Para quem são essas novas guitarras?
Esses modelos foram pensados para guitarristas exigentes, que não querem depender de upgrades ou adaptações e ao mesmo tempo buscam instrumentos confortáveis e que a tocabilidade seja fácil e fluída. E servem para quem toca metal moderno, rock clássico, pop, jazz e até gospel.
A linha Raze, por exemplo, mira em músicos que buscam visuais arrojados e inovação, com modelos headless, Super ST e Modern TL. Já a Vangart conquista os adeptos do tradicional, mas não abre mão de conforto e performance e sabem que o timbre faz toda diferença!
Seja no palco, no estúdio, essas guitarras estão prontas para qualquer play. Projetadas com atenção à ergonomia, estabilidade de afinação, resposta e sonoridade, entregam desempenho profissional em qualquer situação.
Se você ainda acha que guitarras de alta performance precisam ser importadas e caríssimas, talvez esteja na hora de rever seus conceitos.
Toque. Ouça. Experimente. Pode ser que você descubra que a guitarra dos seus sonhos tem um novo nome — e ele começa com Michael




