Resgatar o lado lúdico da música – essa é a principal proposta de Sounds of Innocence, o novo disco-solo de Kiko Loureiro. Nesta entrevista especial, o guitarrista fala sobre os detalhes do processo de gravação, comenta as faixas do CD e revela quais os planos de divulgação do trabalho. Aproveite sem moderação!
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Olá, Kiko! Primeiramente, agradecemos a atenção e disponibilidade com a revista Guitarload. Muitos leitores estão no aguardo desta entrevista! é um prazer tê-lo conosco.
O prazer é todo meu. Já vi o trabalho de vocês, muito legal. Acho bacana este tipo de revista virtual. é legal que dá para espalhar para o mundo inteiro.
Sounds of Innocence é seu quarto disco-solo, sendo que o último, Fullblast, foi lançado em 2009. Analisando seus trabalhos hoje, você enxerga uma conexão entre os discos?
A conexão sou eu e o tipo de composição. Por mais que a gente sempre tente mudar e variar na busca de fazer músicas e temas novos, existe uma musicalidade e um som interno que todo músico tem e dos quais é impossível se desprender. De repente, você até pode tocar um violão, passar para a guitarra, tocar um som tipo o do disco Universo Inverso, que é um quarteto mais de música brasileira com músicos daqui – ou seja, você muda toda a ambientação para ver se apresenta sua música com outra estética, mas aquele gosto por certos acordes, melodias e intervalos permanece. Até pode mudar ao longo do tempo, mas é uma coisa intrínseca. é cultural de certa forma…
Confira a entrevista na íntegra na edição de setembro da revista Guitarload. é GRáTIS!