Segundo um documento entregue por Karen Williams e Patty King à agência, Laverne Toney e o assistente pessoal dela, Myron Johnson, teriam “administrado substâncias para provocar sua morte prematura”, e solicitaram “uma investigação formal sobre este assunto”.
Três médicos determinaram que B.B. King foi devidamente cuidado e recebeu atendimento 24 horas e monitoramento de médicos profissionais “até o momento em que morreu pacificamente em seu sono”, disse o advogado Brent Bryson. Toney, que administra a herança de King, rejeitou a acusação: “estão fazendo denúncias o tempo todo, isto não é novo”. A polícia afirma que não há investigação sobre homicídio.
De acordo com John Fudenberg, médico legista do condado de Clark, o resultado da autópsia realizada no domingo (24) no corpo embalsamado do músico deve ficar pronto em oito semanas.
As informações são do G1.