Guitarrista do Judas Priest, Richie Faulkner recentemente discutiu os primórdios de sua jornada musical, citando Jimi Hendrix como uma grande força motriz. Em seguida, você pode conferir parte da conversa com a equipe da Gear Factor.
“Acho que meu interesse pela guitarra veio de uma combinação de tudo que Hendrix foi e representou. Nós tínhamos raquetes de tênis e bastões de críquete, e eu fingia que eles eram guitarras”.
Primeiro momento mágico no palco
“Lembro que costumávamos tocar em um pub em Camden Town com uma banda chamada Metalworks, que coincidentemente é o nome de uma compilação do Priest. Era como um grupo cover de metal e rock. Costumávamos fazer de tudo: Purple, Sabbath, Maiden, Priest, Bad Company, Free… E houve uma hora em que eu estava entrando nisso [um momento mágico]. Eu tinha tomado alguns drinques, devo admitir”, conta Richie.
“Fizemos isso todos os domingos, por horas a fio, tocando todos os clássicos… Você aprende muito, não apenas tocando, mas interagindo com o público, a banda, o som e tudo mais. E houve um momento em que olhei para cima e todos no lugar estavam me observando. Então pensei: ‘Eu tenho isso! Eu tenho!’. Foi um desses momentos incríveis”.
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Sobre tocar no Judas Priest
Na mesma entrevista, Richie Faulkner foi perguntado se ainda se sente como aquele garoto do pub mesmo tocando com uma grande banda.
“Sim, acho que sim. Creio que deve ser dessa forma, mas, quando você se junta a uma banda como o Priest, você tem de ‘subir’ um pouco… Acho que é como todos aqueles anos no pub: não é apenas o instrumento, mas a interação com uma banda, a multidão e tudo mais. Acho que todo esse aprendizado é como uma grande masterclass“.
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