Uma guitarra convencional, de 6 cordas e 22 trastes, possui 132 notas. São diversas variações de oitavas de dó a si, incluindo seus respectivos sustenidos. Quando essas notas são combinadas, formam um universo de possibilidades que é, realmente, infinito.
Por isso, qualquer tipo de limitação quando se fala de música é, simplesmente, conversa para boi dormir. O entrevistado principal da edição 104 da Guitarload (clique aqui para ler gratuitamente), Robertinho de Recife, reflete isso de muitas formas e buscou expressar isso ao longo do nosso bate-papo com ele.
Um dos maiores guitarristas da história do Brasil, Robertinho – que nunca se restringiu a apenas um estilo musical ou forma de tocar – tem 66 anos e segue na ativa, como guitarrista e, principalmente, produtor. Lançou um projeto com Zé Ramalho que está dando o que falar. Antes, rascunhou um trabalho com o saudoso Andre Matos, que nos deixou em 2019.
Idade? Que bobagem.
Não há limitação, nem mesmo, para o futuro da guitarra. Você, caro leitor e guitarrista, vai perceber isso ao conferir a nossa reportagem com os lançamentos da NAMM 2020, o principal evento do mercado de instrumentos e relacionados do mundo. As inovações tecnológicas estão a mil – e antecipam um contexto em que as possibilidades para guitarristas só vão aumentar.
O guitarrista Guilherme Costa, também entrevistado desta edição, é outro nome que não quer se limitar. Lançou seu primeiro álbum solo, “Light of Revelations”, e flertou com muitos estilos: além de seu hard rock e heavy metal de “cabeceira”, trouxe influências do jazz fusion, grunge/post-grunge e até música brasileira.
Que esta nova edição da Guitarload te inspire a romper barreiras e superar todos os limites que a vida possa impor.
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