Orianthi revela como era trabalhar com Michael Jackson e como foi descoberta por ele

Orianthi foi a última guitarrista a fazer parte da banda de Michael Jackson. Ela só fez ensaios, já que o cantor morreu antes da primeira turnê com ela, mas revelou ter aprendido muito com o rei do pop.
Foto: reprodução / Facebook

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Orianthi foi a última guitarrista a fazer parte da banda de Michael Jackson. Infelizmente, não chegou a fazer nenhum show com ele – o rei do pop faleceu antes do início da turnê ‘This Is It’, que traria a estreia da musicista australiana.

Entretanto, ela teve a oportunidade de fazer diversos ensaios com Michael Jackson e conhecer toda a estrutura por trás do lendário cantor. Em entrevista ao site Ultimate Guitar, a guitarrista revelou como era trabalhar com o rei do pop e contou como foi descoberta por ele e sua equipe.

Inicialmente, Orianthi comentou que foi surpreendida logo de cara com os contratos que precisou assinar. “Eram acordos de confidencialidade. Até hoje, não sei se ainda estão em vigor ou se posso falar de tudo. Porém, havia muitas coisas épicas na turnê. Seria um dos maiores shows do planeta, com certeza”, disse.

O staff de Michael Jackson encontrou Orianthi no MySpace, antiga rede social que também era ponto de encontro de bandas e músicos. “Eu estava em estúdio trabalhando com (a compositora) Diane Warren e colocando alguns vocais. Recebi um e-mail pelo MySpace de Michael Bearden (maestro) falando que Michael (Jackson) me viu no Grammy com Carrie Underwood e assistiu meus vídeos no YouTube e falou que precisava de alguém como eu na banda”, contou.

A guitarrista recebeu uma ligação de Michael Jackson na mesma noite. “Pediram para eu aprender ‘Dirty Diana’ e ‘Beat It’ e tocar para eles no dia seguinte, pois eles iriam começar um projeto. Fiz o que pediram e não sabia o que esperar. Eles me contrataram na hora e começamos a trabalhar. Foi surreal”, afirmou.

Orianthi revelou, ainda, ter aprendido muito ao trabalhar com Michael Jackson. “Foi uma honra e me sinto grata pela oportunidade. Ele incentivava todos a darem o melhor. Ele falava para entrarmos em nossa luz própria e nos elevarmos. Falava para eu atingir a minha nota mais alta, continuar me esforçando para me tornar a melhor performer. Ele era muito preciso, da dança aos sons. Tinha uma memória fotográfica de cada parte de suas músicas. Foi incrível”, comentou.

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