Resenha de disco: Slash – Orgy of the Damned

Editor da revista Guitarload, Guilherme Zanini analisou cada uma das 12 músicas do novo disco-solo do guitarrista do Guns N' Roses
Foto de Nelson Galaz via Facebook

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Com mais de 35 anos de carreira, Slash está de volta ao trabalho-solo, desta vez com o disco recém-lançado Orgy of the Damned, uma compilação de releituras do blues e do rock clássico. 

Nesse contexto, na última edição da revista Guitarload, lançada neste mês de junho, o editor Guilherme Zanini fez uma análise detalhada sobre cada uma das 12 faixas do disco. Confira abaixo um trecho da resenha!

Resenha: Slash – Orgy of the Damned

Logo na faixa que abre o disco, Slash tem como convidado Chris Robinson, do Black Crowes, em uma versão envenenada de “The Pusher”, do Steppenwolf. Logo depois, o convidado é Gary Clark Jr. para uma interpretação arrebatadora de “Crossroads”, de Robert Johnson, na versão do Cream. 

A seguir, outro clássico eterno do blues: “Hoochie Coochie Man”, de Willie Dixon, que aqui tem os vocais e solos arrebatadores de Billy Gibbons, do ZZ Top. Uma festa completa para quem estiver ouvindo.

A cada faixa, surge alguma figura icônica da música mundial, como Iggy Pop, que assumiu os vocais na ótima “Awful Dream”, que, por incrível que pareça, é uma das mais tranquilas do disco (…).

Confira o restante na revista Guitarload!

Quer ler a resenha na íntegra? Basta acessar a edição atual da Revista Guitarload, que está disponível gratuitamente por tempo limitado.

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