O último disco de Jack White, batizado de No Name, marca o reencontro do artista com sua faceta mais divertida, a de um guitarrista e vocalista com DNA no blues, que eleva o gênero a doses generosas de peso e feeling. Depois de alguns trabalhos irregulares, Jack White acertou a mão em seu novo disco.
Nesse contexto, na última edição da revista Guitarload, lançada neste mês de setembro, o editor Guilherme Zanini fez uma análise detalhada de cada uma das 13 faixas do disco. Confira abaixo um trecho da resenha!
Resenha: Jack White – No Name
O álbum abre com a faixa “Old Scratch Blues”, uma frase de guitarra blueseira, que dá lugar a um belo riff fuzzeado. A maneira percussiva com a qual Jack toca os riffs serve de um guia para sua banda. Em “Bless Yourself”, mais um blues pesado, cheio de energia e timbres espetaculares. A gravação dá a sensação de que os amplificadores de Jack White estão praticamente explodindo de tão altos. Impossível não se animar com essa canção.
Já a faixa “That’s How I’m Feeling” dá a impressão de ser um pouco mais pop, com uma introdução marcante de baixo, mas em menos de um minuto tudo muda e o refrão vem forte, roqueiro, lembrando os tempos de White no The Racounteurs.
Em “It`s Rough On Rats”, Jack traz mais um riff hipnótico, alternado com acordes arpejados e frases de slide. Me remeteu até a Led Zeppelin em alguns momentos. A faixa seguida, “Archbishop Harold Holmes”, tem mais um excelente riff de guitarra, com frases cheias de veneno, mesmo em uma canção sem tantas variações (…)
Confira o restante na revista Guitarload!
Quer ler a resenha na íntegra? Basta acessar a edição atual da Revista Guitarload, que está disponível gratuitamente por tempo limitado. Além da análise do disco de Jack White, você confere entrevistas exclusivas com Steve Vai e Pops Magellan, além de muitos outros conteúdos especiais. Não perca!