Um documentário franco sobre Kurt Cobain (1967-1994), o líder do Nirvana, conquistou o público em sua estreia internacional no Festival de Berlim, apontando aspectos raros da vida de um homem que, apesar (ou por causa) de seu sucesso, se sentia isolado a ponto de cometer suicídio.
Depois de oito anos de produção, “Kurt Cobain: Montage of Heck” é uma montanha-russa multimídia de 135 minutos de filmes caseiros que não tinham sido vistos antes, gravações de áudio, anotações de diário, desenhos e notas, misturados com trechos de entrevistas e clipes de shows.
A família Cobain concedeu acesso a “tudo, sem restrições”, disse o cineasta Brett Morgen ao público na noite de sábado (7), agradecendo à viúva dele, Courtney Love, que participou da triagem do material, por sua confiança e coragem.
“Ninguém me pediu um único corte, ninguém pediu uma mudança, o que é essencialmente inédito em lidar com um ícone”, disse Morgen.
Ainda não há previsão para estreia no Brasil.
As informações são do G1.