SerialBlocker: Plataforma surge para combater o roubo de instrumentos musicais

A ferramenta permite que o dono registre o instrumento e em caso de roubo acione um alerta

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O mercado ilegal de instrumentos musicais é, infelizmente, uma realidade no Brasil. Quem nunca passou pela experiência de ter um instrumento roubado, com certeza, conhece alguém que já sofreu com a ação de bandidos.

É com intuito de ajudar os músicos com esse problema que surge o SerialBlocker, uma plataforma online que permite que qualquer pessoa possa cadastrar um equipamento musical usando o número de série. Esse número serve como uma “carteira de identidade” do equipamento, o que o torna único e permite gerar um alerta em caso de roubo.

O CEO do SerialBlocker, Felipe Martins, explica como surgiu a ideia. “A ideia surgiu quando eu comecei a ver muitos posts no Facebook de músicos que tiveram seus instrumentos roubados. Comecei a perceber que não havia um lugar único que fosse voltado ao assunto e, desta forma, a mensagem dessas pessoas ficavam perdidas na timeline”.

Como funciona

A pessoa se cadastra na plataforma para poder fazer o registro e cada equipamento tem um custo anual de R$2,99. Ao fazer o cadastro, o usuário ganha um crédito que permite que ele cadastre o primeiro instrumento gratuitamente.

Para cada instrumento cadastrado é preciso preencher alguns requisitos, como número de série, tipo, marca, modelo, além de uma descrição com detalhes específicos e uma foto do equipamento. Caso o usuário não possua o número de série, a própria plataforma gera um.

Uma vez registrado, o equipamento fica listado sob cadastro do usuário e em caso de roubo, furto ou perda é possível gerar um alerta. Gerado o alerta, um email é disparado, automaticamente, para todos os lojistas e luthiers (cadastrados na plataforma) da região onde aconteceu a ocorrência.

O comprador

A ferramenta não ajuda somente quem teve um equipamento furtado. Ela também promete ser uma “arma” para que pessoas não adquiram instrumentos roubados sem saber. Os dados dos equipamentos ficam disponíveis para pesquisa pública, o que permite que qualquer cidadão confira se o instrumento pertence a outra pessoa antes de efetuar a compra.

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