Marty Friedman: ‘A guitarra tem sorte de estar viva há tanto tempo’

Segundo o guitarrista, instrumento teve longo protagonismo na música pop
Foto de Ludovic Fabre via Facebook

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Marty Friedman analisou o papel da guitarra na história da música mundial e refletiu sobre o futuro do instrumento. 

“A guitarra tem sorte de estar viva há tanto tempo, para ser honesto. Se você olhar para a história da música, os sons mudam, as vibrações mudam, o arranjo muda, o instrumento principal muda, as estruturas mudam”, começou.

De acordo com o ex-Megadeth, por volta de 1930, quando reinava o swing jazz, os solos eram feitos em clarinetes. “Depois disso, quando o R&B e o blues começaram a acontecer, o saxofone foi o instrumento principal por muito tempo”, destacou.

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Protagonismo da guitarra

Friedman considera que a guitarra elétrica passou a ter destaque nos anos 1960. “Havia esses solos de guitarra com twang; já na década de 1970, eles eram mais distorcidos. Os solos de guitarra tiveram uma vida muito longa na música pop.”

“No momento, as guitarras ainda estão… Não quero dizer que estejam na moda, mas ainda são muito populares, provavelmente porque são divertidas de tocar. Mas, se você olhar o top 10 na maioria dos países, não há solos de guitarra ali. Solos não estão na moda.”

O músico finalizou: “Mas, se você entrar na internet, há bilhões de pessoas se divertindo tocando guitarra. Então, quem sabe como estará a guitarra no futuro? Enquanto as pessoas se divertirem com o instrumento, acho que ele permanecerá na consciência do público.”

As informações são da Ultimate Guitar.

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